Caminhão frigorífico é usado para armazenar corpos de vítimas de chuva em PetrópolisReprodução TV Globo
No momento, famílias estão sendo acolhidas em pontos de apoio que funcionam em escolas da cidade. São elas:
Escola Estadual Augusto Meshick (Rua 24 de Maio, s/n)
- Alto da Serra
Escola Municipal Vereador José Fernandes da Silva (Rua Teresa, 1.781)
- Bingen
Salão Paroquial São Paulo Apóstolo (Rua João Xavier, 799)
- Dr. Thouzet
Escola Paroquial Bom Jesus (Rua Dr. Thouzet, 820)
- Independência
Escola Municipal do Alto Intependência (Rua Leonor Maia, 1.670)
- Itaipava
Escola Municipal Dr. Paulo Buarque (Estrada de Petrópolis, km 2)
- Quitandinha - Amazonas
Escola Municipal Stefan Zweig (Rua Sergipe, s/n)
- Quitandinha - Duques
Escola Municipal Odette Fonseca (BR-040 sentido Juiz de Fora, km 85)
- Quitandinha - Espírito Santo
Escola Municipal Governador Marcello Alecanr (Rua Amaral Peixoto, s/n)
- Quitandinha - Rio de Janeiro
Centro de Educação Infantil Chiquinha Rolla (Rua Campos, s/n)
- São Sebastião
Escola Municipal Papa João Paulo II (Rua São Sebastião, 625)
- Sargento Boening
Escola Municipal Ana Mohammad (Estrada do Paraíso, 710)
- Siméria
E.M. Rosalina Nicolay (Estrada Presidente Sodré, s/n)
- Vale do Cuiabá
Quadra Boa Esperança (Estrada Ministro Salgado Filho s/m)
- Vila Felipe
Escola Municipal Dr. Rubens de Castro Bomtempo (rua Permínio Schimidt, s/n)
- Floresta
Escola Municipal Duque de Caxias (Travessa Luciando Camarota, 78)
No dia 11 de janeiro de 2011, a região serrana do Rio foi palco da maior catástrofe climática do Brasil. De acordo com os dados do Ministério Público, 918 pessoas morreram, 30 mil ficaram desabrigadas e ao menos 99 vítimas seguem desaparecidas até hoje, após um temporal sem precedentes atingir cidades como Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. A chuva provocou avalanches de lama e muitas casas desabaram sob a força das águas carregadas de terra e entulho.
No dia 11 de janeiro de 2011, a região serrana do Rio foi palco da maior catástrofe climática do Brasil. De acordo com os dados do Ministério Público, 918 pessoas morreram, 30 mil ficaram desabrigadas e ao menos 99 vítimas seguem desaparecidas até hoje, após um temporal sem precedentes atingir cidades como Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. A chuva provocou avalanches de lama e muitas casas desabaram sob a força das águas carregadas de terra e entulho.
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