"A diferença residual entre os valores será convertida em investimento na malha metroviária. Cerca de R$ 100 milhões serão destinados para reforçar a qualidade e a segurança da operação, como novos trilhos, subestações de energia, entre outros", disse o MetrôRio.
O termo aditivo compreende ainda a substituição do índice de reajuste estipulado em contrato. Assim, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) será adotado nas próximas revisões em vez do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M). O objetivo é reduzir o percentual de reajuste da tarifa nos próximos anos, uma vez que o IGP-M tem acumulado altas expressivas em razão da inflação.
O reajuste da tarifa, baseado no IGP-M, referente ao período de fevereiro de 2021 a janeiro de 2022, está previsto no contrato de concessão realizado entre o Governo do Estado e a Concessionária MetrôRio.
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