Pastora Aline da Mota, amiga da família de Raquel Antunes de 11 anos, passou mal na porta do hospital Souza Aguiar Sandro Vox / Agência O Dia
Rio- Parentes e amigos da família de Raquel Antunes da Silva, a criança de 11 anos que morreu após ser atropelada pelo carro alegórico da agremiação Em Cima da Hora, na última quarta-feira (20), organizam um protesto nesta sexta-feira (22) em homenagem à menina.
A tia da Raquel, Rosana, é uma das organizadoras da ação, que será realizada às 19h, em frente ao Sambódromo.
Em áudio que circula nas redes sociais, um homem não identificado informa aos moradores do Complexo de São Carlos, que eles devem descer das comunidades para participarem do protesto. “Morador tem que descer para fazer o protesto da menina que faleceu, todos os moradores”, disse o homem.
Em áudio que circula nas redes sociais, um homem não identificado informa aos moradores do Complexo de São Carlos, que eles devem descer das comunidades para participarem do protesto. “Morador tem que descer para fazer o protesto da menina que faleceu, todos os moradores”, disse o homem.
Após passar por uma cirurgia de mais de 6 horas, onde Raquel teve a perna amputada, nesta quinta-feira (21), a menina não resistiu e morreu na tarde desta sexta-feira(22).
A mãe da menina, Marcela Portelinha, desmaiou pela segunda vez no hospital ao saber que a filha havia morrido. Familiares e amigos que estavam na porta do hospital, se revoltaram e pediam para que a escola fosse responsabilizada pelo acidente.
A Secretaria de Ordem Pública informou que não será feita uma nova ação de segurança em função do protesto, mas que o esquema já montado anteriormente estará preparado para o ato.
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