Marcelo Galvão Sampaio, de 32 anos, foi morto a tiros na manhã do último sábado (19), em Campo Grande, durante uma briga de trânsitoDivulgação

Rio - O Disque Denúncia divulgou no último sábado (19) um cartaz para ajudar nas investigações da Delegacia de Homicídios da Capital sobre a morte do sargento reformado da Polícia Militar Marcelo Galvão Sampaio, de 32 anos. O objetivo é ampliar a divulgação do caso e obter informações que possam levar à identificação e prisão do envolvido no crime. A recompensa é de R$ 5 mil.
O segundo sargento Sampaio foi morto a tiros na manhã do último sábado (19), na Rua Carobinha, em Campo Grande, na Zona Oeste, durante uma briga de trânsito. Segundo testemunhas que passavam no local, o crime teria acontecido após um carro ter parado em frente a uma padaria, fechando passagem para outros veículos. 
Marcelo teria pedido para o dono do carro que o retirasse do local, dando início ao desentendimento. A vítima e o assassino estavam armados e, em um determinado momento da discussão, o sargento teria baixado a arma e o suspeito atirou contra o policial, que morreu no local.
De acordo com a Polícia Militar, agentes do 40º BPM (Campo Grande) foram acionados para verificar a ocorrência e ao chegar no local, a equipe policial encontrou Marcelo já sem vida. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada e realizou a perícia no local. A especializada segue em diligências para prender o criminoso.
Com a morte de Sampaio, subiu para 53 o número de agentes de segurança mortos em ações violentas no Rio, em 2022. Até o momento foram registradas as mortes de 34 policiais militares, cinco policiais civis, cinco marinheiros, dois policiais penais, um agente do Degase, um guarda municipal, um militar da aeronáutica, um policial rodoviário federal e um militar do exército.
O Disque Denúncia recebe informações sobre envolvidos na morte de agentes de segurança no (21) 2253-1177 ou 0300-253-1177, e pelo WhatsApp (21) 99973-1177, além do aplicativo Disque Denúncia RJ, Facebook, Twitter e Site dos Procurados. Em todas as plataformas, o anonimato é garantido.