O governo fluminense apela pela ajuda da União. Caso contrário, não haverá recursos financeiros para quitar os vencimentos de todo o funcionalismo, o que pode ocorrer em julho ou agosto.
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A constatação é confirmada pela Secretaria de Fazenda, que não vê outra saída a não ser o socorro financeiro do governo federal.
Ao defender uma reestruturação da máquina do estado, que, segundo ele, "é muito pesada e cara", André Moura disse que se medidas mais rígidas não forem tomadas, não haverá condições de pagar a folha salarial do funcionalismo.
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"Estamos fazendo uma luta por determinação do governador para manter salários em dia, temos queda de receitas... não temos que manter essa máquina ultrapassada, grande, pesada e difícil de colocar pra funcionar. Tem que modernizá-la, torná-la mais leve e com mais resultados para a população. Se não, chegaremos a um momento que não teremos como pagar a folha (do funcionalismo)", afirmou Moura à coluna, em 21 de abril.