Vencedora do programa 'Big Brother Brasil 13', a apresentadora Fernanda Keulla é um show de simpatia e positividade. Dona de uma beleza estonteante, o nosso mulherão de hoje é muito mais do que uma linda mulher, ela é inteligente, carismática e espalha muita alegria por onde passa. Uma nova edição do programa começa esta semana. Enquanto isso, vamos conhecer um pouco mais sobre essa super gata?
O que você aprendeu com o programa? Como é sua relação com os outros participantes?
O BBB mudou a minha vida principalmente como ser humano. Em uma situação de confinamento, sem informações externas e convivendo com pessoas estranhas você testa todos os seus limites e isso proporciona muito autoconhecimento. Essa foi a minha maior lição como pessoa: sempre olhar para dentro, para se respeitar e respeitar os outros. A convivência com meus colegas de programa infelizmente depois que a gente saiu da casa ficou mais distante. Amo e tenho gratidão por todos, falamos nas redes sociais, mas sou mais próxima da Kamilla Salgado.
Qual sua dica para manter o corpo e o alto astral?
O mais importante é ser feliz, independente do que dizem ser certo ou errado. Treino porque me sinto melhor, me deixa mais disposta e faz bem à saúde, independente de questões estéticas. Assumir o que me incomoda tanto no meu físico quanto no meu jeito de levar a vida é me aceitar, e acho que se aceitar e se amar é a melhor maneira de se manter o astral!
Quais são seus planos para o
este ano?
Este ano eu quero principalmente me descobrir artisticamente em outras áreas que eu amo, como o futebol e a culinária, em projetos para a internet. A moda é algo que eu amo, então a gente sempre investe nos looks! (risos).
Você também é advogada. Já sofreu preconceito na carreira por ser bonita?
Eu amo o Direito e como advogada atuei na área tributária. O maior preconceito eu sofri por ser mulher em um ambiente corporativo, que nas minhas experiências profissionais eram dominados por homens. Minha forma de luta foi bem arriscada, eu decidi me impor nas situações que me sentia subjugada e intervir nas situações em que eu presenciava este tipo de atitude com outra mulher. Hoje vejo um avanço na consciência empresarial em formar times femininos, treinamentos e discussão aberta desses temas, mas nossa luta é eterna em todas as áreas, infelizmente.
Qual seu recado para nossas leitoras?
Meu recado principal para todas as mulheres é na verdade um aperto de mão, porque nós mulheres unidas nos tornamos sim capazes de gerar uma mudança geral na nossa sociedade. Sororidade como empatia feminina é sobretudo poder criar uma rede de apoio e de muito amor entre nós. Vamos juntas!