Planeta Terra - Reprodução de Internet
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Por O Dia
Rio - O mês de agosto está muito parecido com o de julho no aspecto astrológico. Saturno e Plutão, de acordo com a astróloga Márcia Fervienza, os responsáveis pela pandemia da covid-19, continuam próximos no céu. Mas não se encontram mais neste ano. Até dezembro, tudo indica que não existirão melhorias na área da economia e da saúde. O distanciamento social continuará representando um desafio.
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Urano em movimento retrógrado
A astróloga afirma que Urano entrará em movimento retrógrado no dia 16 de agosto e que essa é hora de aprofundar as questões relacionadas aos valores e ao dinheiro. O planeta traz uma única opção: a mudança. “Os países onde a quarentena não foi respeitada como deveria, o que inclui Brasil e os Estados Unidos, estamos vendo um ressurgimento forte da doença”, analisa.
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Lua cheia em Aquário
A palavra deste período é o coletivo. Isto porque o eixo Leão-Aquário, os signos envolvidos na lua cheia, segundo Márcia Fervienza, impulsiona sair do individual e olhar para o todo.
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Quadratura Marte e Plutão
A quadratura entre Marte e Plutão, na segunda semana de agosto, deixa em evidência o tema “transformação”. No entanto, as ambições estão elevadas e sem tempo para negociar. “Poderemos nos sentir forçados a mudar por pressões externas, ou poderemos querer forçar mudanças em situações que ainda não estão prontas. Adianta forçar a barra? Seria mais interessante buscar esta mudança, primeiramente, ao nível subjetivo, antes de tentar forçá-la no seu meio, ou no outro”, afirma Fervienza.
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Marte e Saturno
A partir do dia 20, será muito importante manter o foco, a determinação e ter muita calma. A especialista explica que Marte e Saturno estarão “brigando” no céu, ou seja, a cada tentativa de progresso e movimento existirá um desafio. "A sensação vai ser que ainda temos responsabilidades pendentes que precisamos concluir antes de podermos avançar. A vantagem disso é que cada avanço será a partir de bases muito sólidas e prometerão resultados de longo prazo. E não é melhor assim? Se não for para durar, que nem comece!”, aconselha Márcia.