UFC terá exibições de brasileiros neste sábado (4)Divulgação/UFC
“O programa tem uma importância histórica, não só para o UFC, mas também para o MMA. Na primeira edição, o combate final entre Forrest Griffin e Stephan Bonnar foi um duelo espetacular, lembrado até hoje como uma das lutas mais empolgantes da história. Mudou a história da modalidade nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, as quatro edições realizadas entre 2012 e 2015 representaram uma porta de entrada para que o MMA se tornasse mais popular e o público conhecesse melhor os lutadores e suas personalidades. Além disso, proporcionou a chegada de grandes nomes da luta no país ao UFC”, ressalta Ana Hissa, comentarista do Combate.
Pela segunda vez, o reality show terá uma brasileira no comando de uma das equipes – a outra foi a potiguar Cláudia Gadelha, na edição de 2016. Como acontece desde a criação do programa, os campeões de cada categoria são definidos em um evento que coloca frente a frente os dois treinadores na luta principal. Com isso, a baiana Amanda Nunes, campeã da categoria peso-pena, terá a chance de recuperar o cinturão da divisão dos galos, que pertence à americana Julianna Peña desde dezembro do ano passado, quando a “Leoa” foi derrotada e teve interrompida uma sequência avassaladora de 16 vitórias consecutivas.
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