Galvão Bueno Divulgação
"Eu dizer isso pode parecer uma pretensão, mas não vai ter outro Galvão. Não é uma questão de qualidade, mas sim de quantidade. Sabe por quê? Eu, durante muito tempo, fazia tudo. Eu fazia F1, Olimpíada, fazia os campeonatos, as decisões de títulos brasileiros e regionais, a Seleção Brasileira, a Copa. Isso não deve existir. Porque os direitos de transmissão estão mais pulverizados e nem é a ideia da Globo ter mais alguém assim", disse.
"Paro em 18 de dezembro, final da Copa. São 41 anos de Globo, 48 de televisão. Será minha última narração em TV aberta. Tenho um acordo com a Globo e não irei para nenhuma outra emissora. Tem até algumas propostas, mas não vou", afirmou.
Sobre o futuro, Galvão revelou alguns projetos que pretende manter na internet.
"Não (continuo) na televisão. Minha mudança de plataforma está definida. Temos bons projetos em andamento. Vou ter meu canal (no Youtube), tenho contatos com essas empresas de comunicação, essas novas. O projeto é grande, conversei com o João Pedro Paes Leme (Play9, sócio de Felipe Neto), que foi meu editor na Globo. Eu não pretendo ser um influencer, quero ser um publisher nesse mundo digital, nessas plataformas. Eu não consigo me imaginar aposentado."
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