No mundo da bola alarga-se a distância entre os clubes com maior exposição mundial da marca, cada vez mais fortes e os demais. Isso reduz a uns poucos a luta pela hegemonia do futebol condenando a mesmice os campeonatos nacionais reduzidos a dois ou três protagonistas se tanto. Na Europa os grandes clubes se reforçam mirando na Liga dos Campeões e essa fixação remete a ideia da criação da Super Liga, que mais cedo ou maios tarde acabará acontecendo. O PSG não investiu milhões de euros na montagem da equipe, não abriu o cofre realizando o sonho de Neymar de ter novamente Messi ao seu lado, para ganhar do Mônaco ou do Olympique no fraco campeonato francês. A ideia é bem mais ambiciosa, França ou Europa são etapas, a meta é se tornar um clube de ressonância global, ganhando visibilidade conquistando admiradores pelos continentes e atraindo investidores. Nessa corrida os clubes sul-americanos não tem a mínima chance.
 
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VIDA NOVA
Derrotas não se explicam, é perda de tempo procurar culpados pela goleada de domingo por 4 a 0 sofrida pelo Flamengo diante do Internacional, no Maracanã. A bola não para de rolar e hoje já há outro adversário. É outra competição e, se Renato e os jogadores perderem tempo procurando saber o que aconteceu no domingo, as chances de nova derrapada aumentam. Hoje, o adversário é o Olimpia, do Paraguai, pela Libertadores, em jogo eliminatório. Esse tem que ser o foco. A goleada de domingo foi acidente de trabalho.
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PEDALADAS
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Grêmio joga feio, ganha de 2 x 1 da Chape com gol de pênalti e Felipão vibra. Questionado, mandou essa: Não quero beleza, quero é ponto!
Roger precisa uma boa vitória do Fluminense amanhã sobre o Barcelona de Guaiaquil para afastar ameaças de demissão.
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Derrotas geram notícias mirabolantes se PSG não corre, Messi entraria na mira do Flamengo.
 
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BOLA DENTRO
Brasil de volta às Eliminatórias para a Copa do Catar: Chile, fora de casa; Argentina, em São Paulo, e Peru, em Pernambuco, nos dias 2,5 e 9 de setembro. Tite convoca na sexta-feira.
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BOLA FORA
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Jogadores da Seleção olímpica se contradizem na decisão de não usar o obrigatório uniforme do COB na entrega das medalhas e ninguém assume a responsabilidade.