Por O Dia

A rodada do fim de semana desenhou o que será o Brasileiro até o fim. Faltam seis jogos para o curso normal da competição, tirando Vasco e Flamengo, que jogam no meio desta semana e vão igualar os outros. O Fluminense já deixou claro: vai brigar por G-6 até o fim. São 50 pontos somados e, mesmo com a iminente mudança para G-8, faz uma campanha surpreendente e digna de aplausos. Já o Vasco recuperou os pontos perdidos em uma vitória inesperada contra o Atlético-MG. Futebol bem jogado e com dois golaços. Flamengo e Botafogo decepcionaram. O Alvinegro caiu. A verdade é essa e dói. Já o Rubro-Negro caiu no conceito da torcida junto com seu treinador, Rogério Ceni. Novamente tirando o astro Gabigol da partida. E para colocar, nada contra o Rodrigo Muniz, que não tem a metade do poder de decisão do camisa 9. Ceni deve até terminar o Brasileirão no comando, mas se vai continuar para a próxima temporada, isso é outra história... E me parece que o final não vai ser feliz.

ENFIM, A POSSE
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Depois de mais uma eleição extremamente conturbada, talvez a mais conturbado da história do clube, Jorge Salgado foi empossado como novo presidente do Vasco, na sede náutica da Lagoa, para o próximo triênio de 2021 a 2023. A vitória de sábado já foi um presente para o vascaíno e, agora, espera-se que o Gigante da Colina volte a focar apenas no futebol. Boa sorte ao Salgado!
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LUTO PELO PALMAS
No domingo, o futebol foi acometido por mais uma tragédia envolvendo um acidente aéreo no Brasil. O Palmas FC teve a perda de quatro jogadores e do seu presidente: Ranule, Lucas Praxedes, Guilherme Noé, Marcus Molinari e Lucas Meira. Meus pêsames a todos os amigos e familiares, além dos torcedores do Palmas. Estamos de luto por eles que tiveram suas vidas interrompidas nessa tragédia.
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APROVEITAMENTO ALTO DO TRICOLOR
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O Fluminense fechou a temporada de 2020, no que se diz respeito a clássicos, com o terceiro melhor aproveitamento do século XXI. Algo que coroa a grande campanha que o limitado, mas guerreiro time vem conseguindo nesta competição. São 54,1% de aproveitamento em 16 clássicos. Sete vitórias, cinco empates e quatro derrotas. Sinônimo de trabalho e de conhecimento dos atletas sobre o peso dessa camisa.
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