Tite comanda a seleção brasileira contra a Argentina, no sábadoLucas Figueiredo/CBF

Por O Dia
A final da Copa América terá, mais uma vez, um Brasil x Argentina pela frente. Esta será a 4ª final desta competição entre as duas seleções. Nas outras três, os hermanos levaram a melhor apenas uma vez, em 1937. Os brasileiros venceram nas outras duas vezes, em 2004 e 2007. A decisão, que acontece no próximo sábado, às 21h, no Maracanã, tem contornos importantes para as duas seleções. Para o Brasil, vencer significa cumprir uma etapa importante do trabalho de Tite e, novamente, consolidar sua posição como a grande seleção sul-americana a ser batida. Já para a Argentina, vencer significa encerrar um jejum que vem desde 1993, data da última conquista dos hermanos. Além disso, seria o primeiro título da Era Messi.
 
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DECISÃO DEFINIDA
A Eurocopa será definida entre Itália x Inglaterra. Os italianos tiveram muitas dificuldades ofensivas contra os espanhóis, que quase sempre estiveram com a bola. Mas o jogo terminou em 1 a 1 e brilhou a estrela do goleiro italiano Donnarumma. Já Inglaterra e Dinamarca fizeram um duelo muito equilibrado. No fim, o VAR poderia ter impedido um erro grosseiro do árbitro e não o fez, confirmando a penalidade a favor da Inglaterra. Com o gol de Kane, os ingleses (foto) avançaram à decisão.
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CAMISA 10 MERECIDA
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Na quarta-feira, a CBF definiu a numeração da Seleção que vai à Olimpíada. A mítica camisa 10 ficou com o ex-atacante do Fluminense Richarlison. Atualmente no Everton, da Inglaterra, o jogador faz por merecer a numeração. Além de estar na Copa América com a Seleção principal, pediu ao seu clube para ir à Olimpíada. Enquanto muitos especulam que ele possa se transferir para o Real Madrid, ele vai buscar a medalha de ouro.
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O PESADELO DO INTERVALO
O Flamengo não é um time confiável e oscila bastante. Contra o Galo, Ceni testou um time diferente sem a bola, com Michael e Bruno Henrique pela esquerda, Pedro aberto pela direita e Arrascaeta centralizado. E optou por Bruno Viana na zaga. Não deu certo. No intervalo, lançou Hugo Moura e Matheuzinho na vaga de Bruno Viana e Isla. A mudança piorou o time e, com cinco minutos do segundo tempo, o Atlético-MG já vencia por 2 a 0. As atuações do Flamengo, principalmente nas etapas finais, preocupam.
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