A conversa teve como público-alvo também mães de menores de dois anos. Foto: Divulgação.
“Nós somos o que comemos e as doenças oportunistas não irão manifestar-se caso a criança tenha uma alimentação adequada, composta por legumes, verduras e frutas. Quanto menos alimentos industrializados, melhor para a saúde da criança. É por isso que elas precisam ser estimuladas a experimentarem todos os alimentos saudáveis, pois elas são reflexos dos pais, que precisam dar o exemplo”, afirmou Jaqueline.
A alimentação do bebê é iniciada desde a gestação, através da captação dos nutrientes consumidos pela mãe e que são essenciais para o desenvolvimento biológico. Após o nascimento, o alimento já está pronto, na temperatura ideal e com um sentimento afetivo, como explicou a enfermeira Alessandra. Mas, depois dos seis meses, o leite materno já não supre todos os nutrientes, sendo necessária a introdução de alimentar complementar.
Essa introdução envolve desde a apresentação e seleção de alimentos naturais e saudáveis, assim como seu valor energético que favoreçam o desenvolvimento do bebê. É preciso ter paciência no momento da alimentação, pois a ansiedade da mãe pode interferir na vida da criança, fazendo com que ela crie hábitos que a acompanharão por toda a vida. “Para dizer que a criança não gosta do alimento, ele precisa ter sido oferecido pelo menos oito vezes”, segundo Jaqueline.
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