No vídeo, Jaqueline conta que a criança seria batizada como Ysabella pela jovem. Ela diz que a luta por justiça pela morte da filha continua, mas que agora quer notícias sobre a criança, que ela relata não saber se está viva ou se foi assassinada como a mãe.
O Departamento-Geral de Polícia Técnico-Científica (DGPTC), afirmou que "não há elementos técnicos que permitam determinar se o feto saiu da cavidade uterina com a vítima viva ou morta". No exame cadavérico não havia nenhum sinal de que o feto tenha sido retirado por meio de cirurgia.
"Vamos nos unir nessa luta de fé, de esperança, para que consigamos alcançar a tão almejada justiça. Eu conto mais uma vez com vocês, a polícia está se empenhando, estão havendo muitas diligências, o advogado está em cima do caso, mas é a união que faz a força. Eu estou aqui na esperança, na minha fé de que a gente vai obter respostas", completou a mãe da vítima.
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