PM tentava apartar briga entre uma prima e outra mulher que seria amiga do guarda municipalReprodução TV Globo

Rio - O policial militar Cristiano Loiola Valverde, de 39 anos, morto a tiros na noite de domingo, após uma briga em Nilópolis, foi enterrado na manhã desta terça-feira, no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste do Rio. O PM se envolveu em confusão entre um grupo de pessoas e um guarda municipal, que teria disparado contra o Cristiano. 
O sepultamento foi acompanhado por cerca de 300 pessoas e contou com honrarias militares, como salva de tiros e lançamento de pétalas de flores pelo helicóptero da corporação.
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Max Aurélio da Costa Biasotto Ferreira, o guarda municipal responsável pelos disparos que mataram Cristiano, foi preso em flagrante. Ele foi contido por pessoas que estavam no local e preso por um policial a paisana. Segundo informações preliminares, o guarda teria disparado mais de 15 vezes, antes de ser contido.
O caso aconteceu em um bar localizada na Praça Santos Dumont, popularmente conhecida como Praça da Soares Neiva, na região central da cidade. Os estabelecimento estava cheio e pessoas assistiam à partida entre Flamengo e Internacional, no início da noite de domingo (8).
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Cristiano fazia parte da PM desde 2014 e trabalhava atualmente na Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP). Ele deixa esposa e uma filha de 15 anos. 

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