PM baleado na cabeça durante tiroteio em Itaboraí segue em estado graveDivulgação
PM baleado na cabeça durante tiroteio em Itaboraí segue em estado grave
Uma das linhas de investigação da DH de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí é de que o crime teria acontecido por causa de uma disputa entre milicianos da região
Rio - O policial militar Fábio Souza de Lima, de 43 anos, baleado na cabeça após uma ação de criminosos na noite desta quinta-feira, em Itaboraí, continua internado no Hospital Estadual Alberto Torres (HEAT) em estado grave. A informação foi confirmada pela direção da unidade de saúde nesta segunda-feira.
Uma das linhas de investigação dos agentes da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) é de que o crime teria acontecido por causa de uma disputa entre milicianos da região. A informação é do RJ2.
Na noite de quinta-feira, homens em um carro passaram atirando em direção a um bar na Rua Clara Borges de Souza, no bairro Novo Horizonte, em Manilha. De acordo com a Polícia Militar, um agente se apresentou no local da ocorrência informando que ele passava pela região no momento dos disparos. Ele disse que reagiu atirando contra os criminosos que estavam no veículo e teria machucado o tornozelo no momento em que buscou abrigo.
Fábio Souza, que estava de folga, foi encontrado ferido no local com um tiro na cabeça. Próximo ao local onde o PM ferido estava, a equipe encontrou um homem já sem vida. Próximo ao local onde o policial ferido estava, a equipe encontrou um homem, que não teve a identificação divulgada, já sem vida.
Uma outra equipe policial encontrou um homem baleado dentro de um carro parado nas proximidades do bar. Ele foi levado para o Hospital Municipal Desembargador Leal Lima Júnior (HDLJ), mas não resistiu aos ferimentos.
Os policiais apreenderam quatro pistolas, carregadores de pistola e fuzil, uma granada, um cinto tático e munições no interior do carro. Mais tarde, os militares foram à UPA de Manilha para verificar a entrada de um homem baleado. Ele foi transferido para o HEAT, mas também não resistiu.
Dois dos mortos foram identificados: Maycon Fernandes, que tinha uma passagem pela polícia, mas não informaram qual crime é atribuído a ele; e Valdeci Oliveira, que não possuía anotações criminais.
Em nota, a Polícia Civil informou que as investigações continuam pela equipe da DHNSG para apurar a autoria do crime, motivação e o esclarecimento de todos os fatos.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.