Vinte animais que sofreram maus tratos ou abandono estarão disponíveis para novas famílias que lhes deem carinho, atenção, cuidados e proteção
Vinte animais que sofreram maus tratos ou abandono estarão disponíveis para novas famílias que lhes deem carinho, atenção, cuidados e proteçãoDivulgação
Por Irma Lasmar
SÃO GONÇALO - Nesta sexta-feira (14) o São Gonçalo Shopping vai realizar mais uma edição da Feira Pet On, com campanha de adoção de cães e gatos no Facebook. Desta vez, 20 animais que sofreram maus tratos ou abandono estarão disponíveis para novas famílias que lhes deem carinho, atenção, cuidados e proteção. Um álbum com fotos e informações sobre os bichinhos estará disponível na página facebook.com/SaoGoncaloShopping.
A iniciativa é uma parceria do shopping com o projeto Leve um anjo pra casa e tem o apoio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, através da Coordenadoria de Proteção Animal. Na última feira, em abril, 26 animais foram colocados on-line para adoção e 11 conseguiram um novo lar.
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Para levar um amigo de quatro patas para casa, o interessado deverá entrar em contato com o projeto a partir do álbum de fotos do Facebook. É necessário ser maior de 18 anos e apresentar identidade, CPF e comprovante de residência. 
O adotante deve assinar um termo de responsabilidade que determine estar ciente de todos os cuidados que o animal adotado exige, entre eles oferecer boas condições de alimentação e espaço onde possa se socializar; preservar a integridade física e a saúde do animal; levar ao médico veterinário sempre que for preciso; manter as vacinas e vermífugos em dia; informar sempre ao protetor com fotos como está o animal e autorizar a visitação para verificação das suas condições. Ainda, o adotante não poderá repassar o animal sem o consentimento do protetor e tem o prazo de 30 dias para adaptação ou devolução.
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“Após a pessoa escolher o cão ou o gato pela internet, fazemos contato com o protetor do animal, que faz uma entrevista para avaliar as intenções da pessoa que quer adotar e, também, para saber se o lar pretendente tem condições de fato de recebê-lo”, diz Mônica Nunes, coordenadora do projeto.