Parceiros da Defesa Civil abrigam moradores em risco de deslizamento
Estrategicamente localizadas, escolas e CRAS abrem as portas para população de áreas de risco se refugiar em caso de temporais e acionamentos das sirenes
Agentes iniciaram uma série de instruções nas unidades que funcionam como pontos de apoio - Divulgação
Agentes iniciaram uma série de instruções nas unidades que funcionam como pontos de apoioDivulgação
Por Irma Lasmar
SÃO GONÇALO - Agentes da Defesa Civil iniciaram uma série de instruções nas escolas que funcionam como seus pontos de apoio. Estrategicamente localizadas, as unidades abrem as portas para os moradores de áreas de risco se refugiarem em caso de chuvas fortes e acionamentos das sirenes. Uma reunião realizada na Escola Municipal Professor Evadyr Molina e na Umei Margarida Maria Garcia de Araújo, no bairro Venda da Cruz, reforçou a integração entre a Secretaria Municipal de Educação e a Defesa Civil na minimização dos efeitos de vulnerabilidade dos gonçalenses frente a desastres no município.
Nessas duas escolas e também no CRAS do Engenho Pequeno, representantes do órgão deram instruções sobre os protocolos para a abertura dos pontos de apoio nos casos de chuvas fortes, quando a situação exigir a mobilização dos moradores em áreas de risco para locais seguros. Há pontos de apoio nos seguintes bairros: Arsenal, Barro Vermelho, Boa Vista, Covanca, Engenho Pequeno, Gradim, Itaúna, Laranjal, Lindo Parque, Mutuaguaçu, Nova Grécia, Novo México, Patronato, Porto Novo, Sete Pontes, Tenente Jardim, Venda da Cruz e Zumbi.
Quando a sirene emite o aviso de mobilização, significa que há o risco de deslizamento. Assim, o morador deve ficar atento para que, ao ouvir o alarme sonoro, sua ação seja automática em reunir a família, pegar o kit de emergência e ir para o ponto de apoio mais próximo.
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