Mas, para o plano ser concretizado, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio depende da chegada de novas remessas da Coronavac e da Oxford/AstraZeneca, esta já com produção da Fiocruz, que deve entregar 20 milhões de doses para o governo federal. A expectativa é que a distribuição de vacinas acelere esse mês.
Soranz deve se reunir nos próximos dias com outros secretários municipais e com o governo do estado para ajustar o calendário único. O governador em exercício, Cláudio Castro, anunciou na terça-feira o calendário unificado entre os municípios, mas avisou que ele não precisa ser obrigatoriamente seguido pelos prefeitos. Apesar de o governo do estado não ter incluído pessoas com comorbidades no cronograma, a Prefeitura do Rio quer vaciná-las quando possível.
"Comorbidade é essencial, tem que ser prioridade. Mas dá pra compatibilizar com professores, forças de segurança, para que a gente possa vacinar as pessoas o mais rápido possível", disse Soranz.
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