O edifício na Zona Sul do Rio onde Martha Maria Lopes Pontes, de 77 anos, e Alice Fernandes da Silva, de 51, foram assassinadasReginaldo Pimenta / Agencia O Dia
Rio - O Tribunal de Justiça (TJRJ) aceitou, na sexta-feira (1º), a denúncia do Ministério Público do Rio (MPRJ) contra William Oliveira Fonseca e Jhonatan Correia Damasceno, acusados pelas mortes da idosa Martha Maria Lopes Pontes, de 77 anos, e da diarista Alice Fernandes da Silva, 51, encontradas degoladas e com os corpos carbonizados dentro de um apartamento incendiado, no bairro do Flamengo, na Zona Sul do Rio, no último dia 9 de junho.
A dupla foi denunciada pelos crimes de latrocínio, extorsão qualificada e incêndio. Na decisão, o juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau, da 27ª Vara Criminal da Capital, decretou a prisão preventiva de William, alegando que ele pode prejudicar o andamento das investigações. Já Jhonathan teve a prisão em flagrante convertida em preventiva em audiência de custódia, no dia 12 de junho.
Os dois haviam prestado serviço como pintores no apartamento, dias antes do crime. De acordo com a denúncia, na ocasião, eles voltaram ao imóvel sendo recebidos pela diarista, que trabalhava com Martha há cerca de 20 anos, e acabou refém. Em seguida, renderam a dona do imóvel e as duas foram imobilizadas. Jonathan, então, obrigou Martha a preencher e assinar três folhas de cheques no valor de R$ 5 mil cada. Após sacar o valor em uma agência bancária, ele retornou ao apartamento e os dois fugiram, depois de cometerem o duplo homicídio.
A dupla foi denunciada pelos crimes de latrocínio, extorsão qualificada e incêndio. Na decisão, o juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau, da 27ª Vara Criminal da Capital, decretou a prisão preventiva de William, alegando que ele pode prejudicar o andamento das investigações. Já Jhonathan teve a prisão em flagrante convertida em preventiva em audiência de custódia, no dia 12 de junho.
Os dois haviam prestado serviço como pintores no apartamento, dias antes do crime. De acordo com a denúncia, na ocasião, eles voltaram ao imóvel sendo recebidos pela diarista, que trabalhava com Martha há cerca de 20 anos, e acabou refém. Em seguida, renderam a dona do imóvel e as duas foram imobilizadas. Jonathan, então, obrigou Martha a preencher e assinar três folhas de cheques no valor de R$ 5 mil cada. Após sacar o valor em uma agência bancária, ele retornou ao apartamento e os dois fugiram, depois de cometerem o duplo homicídio.
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