Marielle Franco e seu motorista, Anderson, foram assassinados em 2018Câmara Municipal do Rio de Janeiro
"Reforço o compromisso do MPRJ com toda a sociedade e com os familiares das vítimas de que a instituição está empenhada na elucidação do caso. Para isso, criamos a Força-Tarefa, em março deste ano, e agora estamos ampliando o efetivo para oito promotores de Justiça focados na investigação, todos integrantes do GAECO/MPRJ. Estaremos com uma grande frente de trabalho, reunindo promotores especializados, dedicados à continuidade das investigações, para a identificação dos eventuais mandantes dos crimes. Reafirmo que a elucidação completa deste caso é uma das prioridades absolutas do MPRJ", pontuou o procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos.
No mesmo mês, a Justiça do Rio condenou o PM reformado Ronnie Lessa e outras quatro pessoas próximas a ele por destruir e ocultar provas dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Ronnie Lessa irá cumprir a pena em regime fechado na penitenciária de segurança máxima em que está preso, em Porto Velho, Rondônia. O ex-PM Élcio de Queiroz, também acusado pelas duas mortes, cumpre pena na mesma penitenciária.
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